Ainda vai durar a queda de braço entre a Total Petróleo, empresa francesa, ganhadora da licitação para explorar a costa, a altura do Oiapoque, e o Greenpeace. Anteontem, 4, a Total soltou uma nota dizendo que não existe formação biogênica (rochas sedimentares, recifes) no bloco FZA-M-57”, um dos cinco que está sendo explorado para buscar hidrocarbonetos.
Novo round
A Total reitera que a área que está sendo sondada, a 1.800 metros de profundidade, está a mais de 34 km de distância dos corais citados pelo Greenpeace. A guerra de informação vai continuar. O Greenpeace disse, ontem, que vai vistoriar, também, a costa da Guiana Francesa, onde a Total Petróleo possui autorização para exploração.
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