Analistas do Ibama rejeitam estudos de impactos ambientais propostos pelas empresas Total, BP e Queiroz Galvão, ganhadoras dos lotes para exploração de petróleo na costa do Amapá.
Os relatórios apresentam "lacunas e incongruências que inviabilizam a sua aprovação" e exige mais detalhamento sobre possíveis acidentes e ações de controle, dizem os técnicos do Ibama.
A ONG Greenpeace, maior opositora da exploração de petróleo na costa amapaense por causa dos corais da Amazônia, diz que os recifes estão ameaçados pelo fato de estarem localizados dentro dos lotes a serem explorados pelas petrolíferas. A viagem da entidade foi a primeira a descer na área.
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