Olimpio Guarany
Estamos vivendo o calor das emoções da 31a. edição dos Jogos Olímpicos da era moderna.
Nesse período mais de 5 bilhões de pessoas, mundo afora, estarão com os olhos voltados para o Brasil. E o que eles vão ver? Um País pacificado com as instituições funcionando, as pessoas respirando liberdade, uma economia com grande potencial de recuperação e, acima de tudo, um povo alegre e hospitaleiro. Vão ver uma democracia plena, ao contrário do que disse Dilma Roussef à imprensa estrangeira se queixando de que estava em curso um golpe cujo objetivo era apeá-la do poder. Chegou até a comparar com o que ocorreu na Turquia, recentemente. Pura má fé, carregada de parcialidade da presidente afastada. Pena que ela tentou escamotear em não reconhecer que o processo de impeachment é legítimo, constitucional e que seu substituto interino foi eleito junto com ela tendo, portanto, os mesmo votos. É sempre assim. Os “esquerdopatas" quando estão em desvantagem politica se empenham em denegrir a imagem do nosso país lá fora. A última patuscada foi de Lula ao recorrer a ONU alegando perseguição. Convenhamos, é ridículo.
Pois bem. É certo que, em função do processo de estrangulamento econômico provocado pela desastrosa gestão petista, reduziram-se as expectativas em relação ao Brasil. É certo também que aqueles que nos viam em ascendência não sabiam que os mecanismos utilizados para mostrar "prosperidade" eram falsos e insustentáveis, tanto que degringolou, nos levou ao estado em que nos encontramos hoje.
Se esse Governo que ai está for efetivado, terá que perseguir como meta principal a retomada da economia com a consequente redução dos níveis de desemprego que, aliás, já atingem cerca de 12 milhões de brasileiros.
Libertar as milhares de pessoas que ainda vivem abaixo da linha da pobreza é a outra missão.
A realização das Olimpíadas nos deu a oportunidade de mostrar a pujança do nosso país, seja no esporte seja em outros valores do povo brasileiro.
As belezas naturais do Rio de Janeiro, a alegria de seu povo, o elevado grau de hospitalidade, eliminaram aquela imagem desfavorável criada pelos críticos.
Mais uma vez o Brasil surpreendeu o mundo com uma simples, mas belissima cerimônia de abertura das Olimpiadas.
O Brasil tem mazelas? Sim. Mas qual país não as tem? Cada um com suas características. Imagina a insegurança que nos dá, hoje, ao visitar a Europa, mas nem por isso pode se deixar de reconhecer a importância histórica, as belezas e o elevado nível cultural das nações de lá.
Do meu ponto de vista, ao final dos jogos Olímpicos, certamente, serão reveladas as outras facetas brasileiras e o mundo há de se curvar e reconhecer nossos valores e a grandiosidade do meu país.
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Olimpio Guarany é jornalista, economista, publicitário e professor universitário
domingo, 7 de agosto de 2016
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