Durante coletiva, Campelo garantiu que tudo não passa te um plano para desarticular e tumultuar o processo eleitoral para a escolha do novo presidente da Ordem. Ele também afirmou que em solidariedade ao colega "Leitinho", os membros da chapa na qual é presidente já acionaram a Secretaria de Segurança Pública para que tome as devidas providências para investigar o atentado. “A eleição da OAB é feita de propostas e ideias, fatos como estes tentam tirar o foco da campanha", declarou.
O advogado ressaltou ainda que "acima de tudo somos colegas e uma classe de pessoas esclarecidas e acreditamos que os profissionais vão se conscientizar e entender que essas insinuações são infundadas", disse Campelo.
De acordo com o advogado Maurício Pereira, que acompanhou a coletiva, no momento do susposto atentado, disse ter ficado indignado com insinuações de alguns membros da chapa opositora que relacionou o incêndio a disputa eleitoral da OAB-AP. “Entendemos que as acusações foram levianas e desrespeitosas não só com a nossa chapa, mas com a própria advocacia, porque nós somos grupos de advogados antagônicos que estão no pleito eleitoral", disse.
Ainda segundo Maurício Pereira, eles entendem que as insinuações foram feitas no calor da situação devido ao impacto e ao prejuízo material. “Acreditamos que essas acusações devam parar, mas se continuarem vamos ser obrigados a interpelar uma ação judicial contra esses colegas para que eles provem o que estão falando. Calúnia e difamação também é crime. Mas não queremos chegar a esse extremo, queremos continuar com a campanha e as propostas produtivas para a eleição presidencial da OBA-AP.”, finalizou.
Paulo Campelo, também divulgou uma nota em seu Facebook se solidarizando com o colega “Leitinho” e rebatendo as acusações que surgiram com o incidente que incendiou a BMW.
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